Adoro fazer-te rir e adoro as tuas anedotas secas.
Adoro como te confundes todo a contá-las e estragas a piada final.
Adoro dar por ti a repetir frases minhas como se fossem tuas. O que é teu é meu, ma.
Adoro como o teu sotaque alentejano se confunde com o cigano e vice-versa.
Adoro os dois pés esquerdos que tens para dançar.
Adoro como estás sempre a inventar projectos e a criar novas metas.
Daqui a uns anos repetimos a lua-de-mel, saltamos Bangkok com os 1001 budas dourados, as “big pagoda”, o palácio real e vamos directamente para a praia, boa ma?
...e há melhor forma de sentir?
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