Deve ser fascinante observares essas diferenças, não?
Excepto essa questão de misturares a comida com outras coisas... isso por cá também não se faz, não me incomoda que fiquem juntos na passadeira da caixa desde que não fiquem juntos nos sacos.
E enquanto a Martha coloca as coisas na caixa e o rapazinho organiza os sacos, é suposto tu ficares a olhar? Complicado!
Confesso que ter alguém a tratar das refeições era ouro sobre azul, se também trata da casa e ainda por cima é competente... ui, ui, ui, podes trazê-la para lisboa e emprestá-la às amigas?
Mesmo com as empregadas de cá, já percebi que não gosto que me mexam na roupa, que a arrumem nos armários, que me mudem a cama.
Faz-me confusão ter um estranho a mexer nas minhas coisas.
Por outro lado, é tudo uma questão de hábito e consta que o ser humano é muito adaptável.
:)
ResponderEliminarO ser humano adapta-se com muita facilidade.
A questão está em saber a forma como é usada essa capacidade de sobrevivência. Ou seja, adaptação a um estado, feito status, ou adaptação como forma constante de mudança e evolução?
...e já agora, faz com que a Martha passe lá por casa também, sim? Dava-me um jeitasso!
ResponderEliminarCereja
ResponderEliminar...vens do Fundão? ;)
"não gosto que me mexam na roupa, que a arrumem nos armários, que me mudem a cama" - como é que fazes nos hoteis quando vais de férias?
;)
Spritof, do Fundão?
ResponderEliminarPodias-me chamar muita coisa, mas bimba não me parece que faça sentido.
Não podes comparar o que eu tentei explicar com os hotéis onde a cama não é minha, o sentimento de posse não existe.
Simpatia, hein?