terça-feira, 25 de outubro de 2011

Estranha forma de estar

Desde a morte do Steve Jobs que não páro de ouvir falar em amar o trabalho que se faz.
É garantia de conseguirmos dar o melhor de nós próprios, dizem os entendidos.

Eu gosto do que faço, tenho orgulho no meu trabalho, mas não amo o que faço e esta questão de amar fica a ressoar cá dentro.

Há-de surtir efeito mais cedo ou mais tarde ...

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